O pedido do MPF (Ministério Público Federal) para suprimir da referência a Deus das cédulas do real foi negado recentemente pela juíza Diana Brunstein, da 7ª Vara da Justiça Federal em São Paulo.
O caso foi comentado pela jornalista Rachel Sheherazade, do SBT, que classificou os autores do pedido como intolerantes, por “voltarem sua ira contra a minúscula citação [‘Deus seja louvado’] nas notas do real”.
Ela comentou a decisão da juíza, que declarou que a menção de Deus nas notas não parece ser um direcionamento do estado na vida do indivíduo que o obrigue a adotar ou não determinada crença. Ela afirmou ainda que o cristianismo inspirou toda nossa cultura, inclusive a Constituição Federal, que seria, segundo ela, o próximo alvo desse tipo de proposta
– É no mínimo uma ingratidão à doutrina que inspirou nossa cultura, nossos valores e até mesmo a nossa própria Constituição, promulgada sob a proteção de Deus – declarou a jornalista, que concluiu afirmando que o pedido foi uma “falta do que fazer”.
Por Dan Martins, para o Gospel+