Um jovem homossexual publicou um vídeo em que protesta contra o “mau-caratismo” dos ativistas gays que querem “desestruturar a sociedade e destruir a família” por causa de um “projeto de poder”.
Smith Hays publicou o vídeo em sua página no YouTube com o título “Gays de Direita”, e afirmou que os projetos de lei que querem acabar com os dias de Pai e Mãe nas escolas são um “absurdo catastrófico”.
O jovem afirma que as propostas contidas no polêmico PLC 122 não é apoiada por todos os homossexuais: “Quer eliminar as expressões pai e mãe da certidão de nascimento. É aquele que quer exterminar o dia dos pais e das mães de dentro das escolas. E sabe por quê? Para algumas pessoas não se sentirem ofendidas. Que pessoa vai se sentir ofendida se todo mundo tem um pai ou tem uma mãe?”, questionou.
Embora o PLC 122 tenha sido banido para que suas propostas sejam discutidas junto ao novo Código Penal, Smith Hays protesta contra as proposições que haviam no texto por que ainda existem ativistas gays lutando para que os dias de Pai e Mãe sejam banidos.
“A mãe e o pai são as pessoas mais importantes que uma pessoa pode ter na vida. A família é a coisa mais importante que uma pessoa pode ter na vida. O que são esses projetos querendo destruir família? Isso ta muito errado”, esbravejou o rapaz.
Na sequência, ele argumenta que nem todos os homossexuais são ativistas e/ou concordam com essas propostas que “querem mudar tudo”.
“Não é por ser gay que é contra família. Dá pra entender? Uma coisa que as pessoas confundem muito hoje em dia – que a maioria ta indo na onda desses esquerdistas psicopatas – é que todo gay é contra família porque eles são. Eles têm problema mental. Mãe é aquela que deita e não consegue dormir enquanto o filho não chega. Isso é mãe e pai. Pai também. É aquele que pode estar passando fome, mas se o filho esta passando fome, ele pega o pão que ele tem e dá para o filho. É um amor incondicional, é um elo de alma”, disse Smith.
Por fim, o rapaz afirma que essa questão não deveria ser tratada da forma como vem sendo, e que bastariam “pequenos ajustes” na legislação atual para que a violência contra os homossexuais seja contida.
“A família é a unidade básica da sociedade. A família é de onde vem a nossa educação, nossa cultura, nossa moral, nossa ética. Eu sei disso porque cresci numa família muito boa, que me passou todos esses conceitos. Graças a Deus eu trabalho, não dependo de ninguém. Acordo cedo todo dia, trabalho, estudo. Porque retidão, honestidade, ética não tem nada a ver com orientação sexual”, disse.
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