O ataque à Língua Portuguesa promovido pelos ativistas da “linguagem neutra” é parte de um “complô internacional” que visa a desconstrução da família tradicional, avalia o pastor Marco Feliciano (Republicanos-SP).
O líder evangélico e deputado federal publicou um artigo resumindo o cenário que envolve uma recente ação do Partido dos Trabalhadores junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), visando derrubar um decreto do governo de Santa Catarina que proíbe o uso desse dialeto nas escolas públicas do estado.
O alerta de Feliciano tem como objetivo chamar atenção para o fato de que, caso o STF repita seu comportamento em temas polêmicos envolvendo questões “identitárias”, é possível que se estabeleça um perigoso precedente no país, além do dano à Língua Portuguesa.
Confira abaixo, a íntegra do artigo de Feliciano, publicado pelo portal Pleno News:
Peço um minuto de atenção de vocês – pais, mães, avôs, avós, tios, familiares, enfim, de todos os cidadãos de bem desta nação. Estamos sendo vítimas de um complô internacional com a finalidade de desconstrução da família tradicional, conforme o modelo bíblico. Mas não custa repetir milhões de vezes (se for necessário) que eles não vão nos vencer pelo cansaço.
A mais recente investida contra a família é a famigerada “linguagem neutra”. O que é esta “linguagem neutra”? É o uso de novas formas de flexão de gênero (por exemplo, todxs, todes ou todis, em vez de todos ou todas; elu ou eli, em vez de ele ou ela; delu ou deli, em vez de dele ou dela; menine, em vez de menino ou menina; irme, em vez de irmão ou irmã), proposta por alguns grupos que alegam que a língua portuguesa é preconceituosa e machista. Contudo, essa nefasta “linguagem neutra” só é defendida por professores e pedagogos de formação esquerdista, oriundos das escolas petistas que, nos últimos 14 anos, investiram em doutrinação marxista de desconstrução familiar.
Confirmando essa premissa, o Partido dos Trabalhadores (PT) ajuizou uma ação no STF contra um decreto estadual do governo de Santa Catarina que proíbe o uso de termos sem flexão de gênero em escolas e órgãos públicos locais. O PT alega que o decreto catarinense atenta contra os princípios constitucionais da igualdade, da não discriminação, da dignidade humana e do direito à educação, ao não permitir o uso de termos não binários. Essas alegações da cúpula do PT são surreais, inacreditáveis! Portanto, devemos externar nossa indignação e nosso repúdio a tão nefasto avanço sobre nossas tradições e costumes.
Finalizo pedindo a todos que cerrem fileiras contra essa agressão às nossas crianças em formação, pois esses conceitos alienígenas de falsas igualdades de sexo/gênero promovem confusão pré-fabricada, a fim de gerar novas formas de comportamento, o que, com certeza, fomentará depressão e sofrimento.
Que Deus derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais sobre todos nossos jovens!