Uma ativista LGBT que se xingou cristãos de “lixo nojento” nas redes sociais em uma discussão sobre o Natal terminou terminou perdendo o emprego em um órgão de Direitos Humanos devido às ofensas contra os seguidores de Jesus.
Toda a polêmica se iniciou quando uma biblioteca na cidade de Dedham, vizinha a Boston, Massassuchets (EUA) decidiu não exibir uma árvore de Natal após uma queixa registrada em 2021.
A decisão foi revelada nas redes sociais pela supervisora da filial da biblioteca, Lisa Desmond, que disse que algumas pessoas “ficaram desconfortáveis” ao olhar para o enfeite natalino.
Lisa se queixou que não recebeu explicação para a proibição da exibição da árvore e acrescentou que em quase 30 anos trabalhando na biblioteca, nunca havia ouvido um único “comentário negativo”.
Na repercussão da publicação de Lisa, uma ativista LGBT chamada Diane Loud afirmou que aquele post colocava pessoas em “muito perigo”, e fez xingamentos com palavrões e desprezo com a fé cristã, referindo-se a Deus como um “papai do céu mágico” e comparando Jesus a “cavalos felizes”.
“Espero que o fato de você – que afirma acreditar em Cristo e no Natal ou em qualquer cavalo feliz – esteja tentando se esconder atrás – seja o lixo menos gracioso, mais odioso e mais nojento do mundo. É isso que você acha que seu papai do céu mágico quer? Onde na Bíblia estava isso mesmo?”, escreveu a ativista Diane Loud.
De acordo com informações do portal The Christian Post, Diane Loud trabalha na Comissão de Direitos Humanos da cidade de Dedham. A ativista ficou conhecida localmente após participar de um evento LGBT organizado pela prefeitura e a Comissão de Direitos Humanos ao lado de seu filho Max, que “descobriu sua identidade transgênero aos 13 anos”.
Diante das ofensas, Lisa foi à Polícia para denunciar que a servidora estava se comportando de forma incompatível com a função e deveria pedir as contas.
Em resposta, o órgão público informou no dia 06 de dezembro que Diane havia renunciado ao cargo: “O membro do CDH, Diane Loud, deixou seu cargo na Comissão de Direitos Humanos de Dedham. Agradecemos sinceramente o serviço de Diane e esperamos trabalhar com a Comissão de Deficiência para encontrar um representante para substituí-la”.
Apesar do comunicado, o nome de Diane ainda não havia sido removido do site do órgão em uma consulta feita no último domingo, 11 de dezembro.