O caso do menino Rhuan, que foi assassinado pela mãe e sua companheira, foi comentado pelo pastor Silas Malafaia em um vídeo onde expressou sua revolta pela postura condescendente adotada por parte da grande mídia brasileira.
Rhuan, de apenas 09 anos de idade, foi degolado pela mãe, Rosana Auri da Silva Campos, de 27 anos, e sua companheira, Kacyla Pryscila Santiago Damasceno, 28. Posteriormente esquartejado, o corpo do menino foi acondicionado em malas.
Quando o corpo foi descoberto pela Polícia do Distrito Federal, verificou-se que, um ano antes, a dupla havia amputado o pênis do menino, no que seria uma cirurgia de mudança de sexo rudimentar.
“Eu estou aqui tão indignado que estou me controlando para não expor toda minha indignação”, disse o pastor sobre “o absurdo que a imprensa brasileira cometeu” ao não dar destaque à barbaridade cometida pela dupla de monstros.
“Duas lésbicas cometem um assassinato brutal contra um garoto… uma coisa vergonhosa, estúpida. Primeiro castram o garoto por um ano. Ideologia de gênero”, comentou o pastor, referindo-se ao fato de a mãe do menino e sua companheira o terem submetido a uma emasculação caseira.
“Covardia sem limite. Depois matam esse garoto de maneira brutal, e de maneira horrorosa tentam sumir com o corpo dele. Eu pergunto: onde é que você viu essa notícia em destaque?”, questionou o pastor.
Esse mesmo questionamento foi feito pelo jornalista Felipe Moura Brasil, no programa Os Pingos nos Is, da rádio Jovem Pan. Segundo ele, o caso “foi um pouquinho escondido por setores da imprensa”.
“Na imprensa, de um modo geral, gays só morrem, nunca matam. A gente estava falando justamente sobre esse excesso de proteção de segmentos da sociedade que são bajulados. Eu não estou aqui pregando que as manchetes da imprensa devam se guiar pela orientação sexual das pessoas. Não é para botar ‘casal de lésbicas esquarteja lésbicas’. Não estou pregando que seja assim. Só estou justamente apontando que, muitas vezes, se usa orientação sexual quando a pessoa é vítima sem que se tenha qualquer esclarecimento sobre o motivo do eventual assalto, sequestro, estupro, assassinato. Os crimes não são solucionados, mas já há essa pose de que as pessoas foram alvejadas porque são LGBT sem que não haja nada na investigação ainda apontando para essa possibilidade”
“Existem pessoas perversas de todos os tipos. Não dá para vir com discurso de proteção coletiva. E eu estou certo – não tenho nenhuma pesquisa para dizer isso, então eu faço aqui como uma análise, opinião minha – que a maioria dos gays, LGBT, despreza criminosos como esse casal de lésbicas”
Parcialidade
Malafaia também comparou a postura da imprensa no caso do menino Rhuan com outro caso envolvendo uma homossexual, a vereadora Marielle Franco (PSOL), executada no Rio de Janeiro em 14 de março de 2018.
“Meu irmão, durante três meses, quase que todo dia, os principais jornais, televisão […] noticiário, ‘Marielle, Marielle’. Vários vereadores foram assassinados e nunca ninguém fez isso. Mas, por quê? Do PSOL. Esquerdopata. A maioria dos jornalistas são [adeptos da ideologia política de esquerda]”, afirmou o pastor em seu protesto.
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