Uma imagem compartilhada por usuários do Facebook que trazia um suposto aviso de que a rede social proibiria a veiculação de mensagens religiosas ou palavrões tornou-se viral e despertou a preocupação de muitas pessoas.
Para emprestar alguma seriedade ao aviso, o texto mencionava que a iniciativa da administração do Facebook se devia a um pedido de anunciantes, que supostamente teriam exigido que a rede social se tornasse mais adulta e lógica.
Um trecho do texto ressaltava ainda que os usuários que desrespeitassem “as leis” implementadas pelo “departamento legal” do Facebook seriam investigados.
A consultoria Sophos fez uma análise sobre a mensagem e chegou à conclusão de que se tratava de um trote feito por algum usuário e compartilhada de forma intensa. Dentre os itens que apontavam para essa conclusão, estavam alguns erros ortográficos, como a assinatura do fundador do site, Mark Zukerberg – o correto é Zuckerberg -, por exemplo, e questões técnicas, como “as leis” do site – como empresa privada, o Facebook tem diretrizes, não leis.
A repercussão de imagens e mensagens falsas nas redes sociais é algo recorrente e acontece porque os usuários, geralmente, não pesquisam sobre o assunto antes de compartilhar o conteúdo recebido de outros internautas.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+