Ao longo da história, diversas pandemias já ocorreram ao redor do mundo, e em todos os casos a humanidade sempre buscou entender o seu significado não apenas do ponto de vista biológico, mas também espiritual, como faz agora no surto de coronavírus.
Para muitos líderes, situações de caos e tragédias podem ser resultados das apelo pastor Tony Evans, líder da Oak Cliff Bible Fellowship. O pastor não atribui a Deus a responsabilidade pelo vírus, mas apenas a permissão, uma vez que o patógeno em si seria uma consequência do pecado humano.
“Quando Deus permite a agitação [da vida normal], é porque Ele está tentando obter nossa atenção total, o que significa que nos afastamos dEle”, diz Evans. “Nós o marginalizamos”, explicou o pastor em uma pregação publicada no YouTube.
Evans tratou de mostrar que ídolos não são apenas imagens veneradas/adoradas tradicionalmente, ou um “deus” nominal, mas elementos da vida cotidiana que podem ocupar o tempo e substituir a verdadeira relação com o Senhor.
“Temos ídolos, que são qualquer substantivo, pessoa, lugar, coisa ou pensamento que você considera sua fonte”, afirmou o pastor.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, também lembrou que cabe aos cristãos se colocar diante de Deus em oração, clamando por sua intervenção, em súplicas pelos infectados com o coronavírus. Por isso ele anunciou o dia 15 de março como o Dia Nacional de Oração no país contra a doença.
“É minha grande honra declarar o domingo, 15 de março, como um Dia Nacional de Oração. Somos um país que, ao longo de nossa história, buscou a Deus proteção e força em tempos como esses”, declarou o presidente no Twitter,
O mundo, de fato, aos poucos parece notar que a humanidade pode ser muito frágil diante de um inimigo comum e invisível, lembrando de que o sentido da vida realmente consiste em uma vida próxima a Deus.