Depois de causar polêmica por afirmar que ateus “não gostam da felicidade” dos outros e que, por isso, trabalham para que outras pessoas não sejam felizes, o evangelista e apresentador Pat Robertson declarou em seu programa The 700 Club que ateus que se irritam com a menção de Deus podem ter tido uma infância disfuncional por terem sido abusados.
A afirmação do pastor foi feita em resposta a uma telespectadora, identificada como Sandra, que ligou em seu programa pedindo orientações sobre como agir em relação a um colega de trabalho que é ateu e que revolta sempre que Deus é mencionado em alguma conversa.
Robertson respondeu afirmando que ela está lidando contra “algo que é demoníaco”, e que tal reação vem provavelmente de uma pessoa que passou por algum abuso na infância. O pastor disse ainda que alguém teria “estuprado e agido como se estivesse pregando a Bíblia”, o que gerou um trauma na pessoa.
De acordo com o pastor, a resposta de Sandra para a situação tem que ser uma atitude “compreensiva e amorosa” em relação ao seu colega de trabalho. Segundo o The Christian Post, ele disse também que ela não deve tentar pressionar o colega ateu, já que ele provavelmente não irá escutá-la.
Robertson finaliza afirmando que ela deve orar pela vida de seu colega, mas que não deve criar mais expectativas, pois a parte dela já teria sido feita.
Por Dan Martins, para o Gospel+