A cantora gospel Natalie Grant, 43 anos, posou de maiô para a capa da revista First, uma das mais vendidas nos Estados Unidos, e a foto causou enorme polêmica entre seus fãs.
Grant afirmou que quando foi procurada pela revista, topou o ensaio de primeira, porém depois que foi informada que a ideia era exaltar o verão, e portanto, a foto teria que ser com trajes de banho, ela titubeou.
“Com uma circulação maior que a revista People, a primeira vez que perguntaram eu disse ‘sim!’, mas logo descobri que era uma edição especial de verão e me pediram para que fosse de maiô. Minha primeira reação foi ‘Não, não, não, não!’, mas então em seguida eu orei sobre isso. Depois de passar o último ano fazendo mudanças radicais em minha dieta e meu ponto de vista geral, pensei que talvez esta fosse uma oportunidade que não deveria deixar passar. Assim que tive uma lista de parâmetros, me pareceu com algo que não poderia discordar”, escreveu Grant em sua página no Facebook.
Segundo o Christian Today, a cantora afirmou que pediu à revista para usar um maiô “completamente despretensioso”, e assegurou que não usariam “uma quantidade louca de photoshop” na edição, de forma que a fizesse parecer mais jovem e mais magra do que realmente é.
Para sua surpresa, a revista concordou: “Depois que eu orei sobre isso, tive uma paz completa da parte de Deus para fazer [as fotos]. Eu estive em uma incrível jornada da saúde e integridade desde o ano passado, por dentro e por fora. Sim, eu perdi 18 quilos. Mas não é sobre ser magra, é sobre ser saudável”, explicou.
De acordo com Natalie Grant, o cuidado com a própria saúde é algo que deve ser incentivado entre os cristãos: “Tive que desmascarar a mentira de minha própria vida e cuidar de mim mesma. Autocuidado não é ser egoísta, mas sim inteligente. E segundo Deus, o meu corpo é templo do Espírito Santo. Quero cuidar de meu interior e exterior. Quando eu cuido, sou uma melhor seguidora de Cristo, melhor esposa, melhor mãe e ser humano”, pontuou.
Ao final, destacou estar ciente que a reportagem da revista que ela ilustra não é “uma matéria cristã”, mas por outro lado, ela não foi impedida de falar sobre sua fé e seu depoimento foi respeitado.