Segundo dados recentes divulgados pelas Nações Unidas, a população global já atingiu um quantitativo de oito bilhões de pessoas. O que para muitos não passa de estatística populacional, contudo, para o cientista Ken Ham trata-se de mais uma evidência de que o ensino bíblico da criação está correto.
O principal argumento do pesquisador se baseia no comparativo entre a suposta idade da Terra e do surgimento da vida, segundo a Teoria da Evolução, com a linha de crescimento populacional.
De acordo com o cientista, não faz sentido o mundo atual ter apenas 8 bilhões de pessoas, considerando o tempo calculado de existência da humanidade, segundo os teóricos da evolução.
“Considere que os evolucionistas acreditam que o homem moderno existe há mais de 200 mil anos. E, no entanto, não atingimos nem 1 bilhão de pessoas até cerca de 200 anos atrás”, explica Ken Ham.
“Então, por dezenas e dezenas de milhares de anos, o tamanho da humanidade simplesmente não cresceu? Ficou ridiculamente pequeno por um tempo quase incompreensível antes de explodir repentinamente em nossa era moderna? Isso não faz sentido, mesmo com nossos avanços médicos”, acrescença.
Criacionismo
Defensor do ensino bíblico da criação, o cientista argumentou que, por outro lado, o contingente populacional da atualidade é compatível com a idade estimada de anos baseada no relato de Gêneses.
Em outras palavras, os oito bilhões de pessoas que existem atualmente reforçam o ensino bíblico de que Deus, e não a combinação ocasional de uma “sopa molecular”, foi o responsável pela criação da humanidade.
“Se a população da Terra é de apenas alguns milhares de anos atrás, tendo reiniciado após o dilúvio, então mesmo usando uma estimativa conservadora para o crescimento populacional, 8 bilhões é um número muito razoável para alcançarmos em 2022”, diz o cientista.
Assim, Ken Ham conclui em um artigo publicado originalmente em seu blog, segundo o Christian Headlines. “Como sempre, a evidência observacional confirma a Palavra de Deus, e não as imaginações evolutivas.”