A perseguição religiosa aos cristãos é uma realidade que apesar de absurda em pleno século XXI, continua crescendo em várias regiões do mundo. Pensando nisso, a organização missionária Portas Abertas resolveu lançar uma série inédita sobre o assunto.
Se trata de uma série sobre perseguição religiosa que será dividida em 12 capítulos. Cada um deles será publicado semanalmente, trazendo conteúdos exclusivos sobre o quadro de intolerância aos cristãos presente em diversos países.
O material trará testemunhos ainda não divulgados, revelando a importância do trabalho missionário na luta contra o radicalismo religioso, ao mesmo tempo a dificuldade enfrentada pelos seguidores de Jesus nas regiões onde a liberdade religiosa não é plenamente vivenciada.
“O melhor é que você pode ter acesso a esses testemunhos de forma exclusiva antes do lançamento semanal. Para isso, é só se cadastrar e você receberá por e-mail um acesso ao vídeo da semana antes da publicação oficial”, diz a Portas Abertas, disponibilizando este link para cadastro antecipado.
A perseguição religiosa abordada na série da Portas Abertas trará o contexto de radicalismo religioso enfrentado pelos cristãos em países como a Coreia do Norte, Eritreia, Irã, Índia, Síria, Nigéria, República Centro-Africana, Quênia e Indonésia.
Lista de perseguição
A organização missionária tem como fundamento da série uma levantamento anual feito com base nos relatórios regionais. Os dados são colhidos pelos missionários e colaboradores em campo, servindo assim para compor a lista de perseguição religiosa.
A lista de perseguição elaborada pela Portas Abertas é publicada anualmente, trazendo informações sobre os 50 países onde mais existe intolerância aos cristãos, assim como à outras tradições religiosas.
Em países como a Índia, por exemplo, o radicalismo religioso afeta não apenas os cristãos, mas também os muçulmanos. No país de maioria hindu, o ultranacionalismo e os hindus radicais são os maiores responsáveis pela perseguição que afeta milhares na região, especialmente nas zonas rurais.