A forma como Deus atua na vida do ser humano sempre é providencial, mesmo quando alguém escolhe trilhar caminhos perigosos, como o das drogas. Esse foi o caso de Roseamanda, uma mulher que devido à sua dependência química, passou a morar na rua, até que se viu dentro de uma igreja.
“Eu era sem teto e costumava dormir no gramado de um hospital”, disse ela, lembrando que mesmo após ter sido acolhida em um abrigo para moradores de rua, continuou utilizando drogas e tendo um comportamento completamente autodestrutivo.
“Eu ainda bebia, fumava e ia às festas. Vivia bêbada e fazendo besteiras, até que um dia tive uma ressaca e parei para pensar”, contou a mulher. “Tudo o que eu fazia era caminhar, dormir e parecia que tudo era pesado demais em minha cabeça.”
Transformação
A mudança na vida de Roseamanda ocorreu quando ela teve uma simples iniciativa. Em março de 2021, a então moradora de rua e usuária de drogas viu uma tia sua, chamada Rosie, caminhando numa tarde de domingo.
Ao perguntar para onde estava indo, Rosie disse que ia para a igreja. “Ru decidi ir com ela”, contou Roseamanda, segundo informações do Eternity News. Esse, e fato, foi o passo mais importante da sua vida.
Isso porque, “já na igreja o Espírito Santo me transformou”, disse ela. “Eu senti que Deus estava ali. Me ajoelhei e entreguei minha vida a Jesus. Eu recebi a cura e louvei a Deus”.
A libertação da dependência química ocorre de forma singular, visto que cada pessoa é única. Enquanto algumas pessoas conseguem se livrar do vício de forma quase instantânea, outras continuam lutando contra ele por meses e anos.
No caso de Roseamanda, ela teve recaídas após alguns meses, mas hoje diz que está livre das drogas. “Quando um primo me flagrou fumando, ele disse: ‘Pensei que você fosse à igreja’. E com isso, comecei a pensar que o cigarro estava bloqueando o caminho para o Espírito Santo”, disse ela.
“Isso aconteceu em abril do ano passado. Um ano se passou e eu não parei mais de louvar a Deus. Nunca mais toquei em cigarros ou bebidas. Durante a semana vou à igreja e também trabalho no hospital”, contou a ex-moradora de rua.