O diretor do Centro Científico de Criação, no Estado do Arizona, Walt Brown, publicou recentemente a oitava edição de seu livro “In the Beginning: Compelling Evidence for Creation and the Flood” (No Princípio: Evidências da Criação e do Dilúvio).
Brown é formado pelo Instituto Militar de Ensino Superior de West Point, tem um Ph.D. em Engenharia Mecânica pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts, é membro da National Science Foundation, atuou como professor titular da Academia da Força Aérea e foi chefe de Estudos Científicos e Tecnológicos no Air War College.
Antigo defensor do evolucionismo, Brown hoje se dedica a pesquisar e escrever sobre os aspectos científicos dos relatos de Gênesis. Em sua obra ele apresenta dados e defende a teoria do “hydroplate”. Através dessa teoria ele procura comprovar que a Terra apresenta características geológicas de que possui apenas 5.000 anos e que os fósseis comprovam isso.
“Na crosta terrestre pré-dilúvio havia mares superficiais e mares subterrâneos. No entanto, nem toda a água subterrânea subiu para a superfície durante o dilúvio”, afirma o cientista, que argumenta que os terremotos até hoje fornecem evidências de que ainda existem oceanos de água sob a crosta.
Segundo ele, os canais subterrâneos de água podem transmitir rapidamente milhares de quilômetros de ondas de choque a partir do epicentro. Brown explica que os feitos dessa transmissão são evidenciados em torno dos lagos, onde a crosta é mais fina. Se as ondas de choque atingissem rocha sólida, em vez de água, os efeitos do terremoto nunca iriam se estender a grandes distâncias, como vemos muitas vezes.
“Ásia, Europa, África e as Américas eram um bloco único de Terra, no que é agora o Oceano Atlântico”, afirma Brown, acrescentando que foi essa “ruptura” que separou os blocos de terra que hoje chamamos de continentes.
Segundo a teoria do cientista, tal processo teria empurrado o eixo do planeta, causando mudanças bruscas, o que explicaria como restos de animais e plantas tropicais puderam ser encontrados no alto de montes onde hoje existe neve perpétua.
De acordo com o site americano WND, o cientista afirma em seu livro que a explicação evolucionista de que cometas, asteroides ou atividade vulcânica provocaram a extinção dos dinossauros é falha. Segundo ele, apenas uma inundação mundial teria o poder de causar esse “enterro em massa”, fossilizando os animais.
Fonte: Gospel+