A militância LGBT da cidade de San Francisco, Califórnia (EUA) deu uma demonstração de suas reais intenções em relação à erotização infantil: converter crianças, filhos de conservadores, em jovens homossexuais.
Um clipe gravado pelo Coral Masculino Gay de San Francisco, um coro exclusivamente formado por homens gays, cometeu um “ato falho” ao gravar um clipe em que a letra fala francamente sobre o trabalho de indução de crianças à homossexualidade.
“Você acha que somos pecadores. Você luta contra nossos direitos. Você diz que nós vivemos vidas que você não pode respeitar. Mas você só está com medo. Você acha que nós vamos corromper seus filhos se nossa agenda não for verificada. Engraçado, apenas dessa vez, você está certo”, diz o trecho inicial da letra.
“Nós converteremos seus filhos. Acontece pouco a pouco. Silenciosamente e sutilmente. E você mal vai perceber. Você pode mantê-los longe da boate. Alertar sobre San Francisco. Os fazer usarem calças com pregas. Não nos importamos. Nós vamos converter seus filhos. Vamos torná-los tolerantes e justos”, acrescenta a música.
O coral, então, usa uma estratégia comum aos defensores de ideologias de esquerda: acusa quem não concorda com sua premissa de ser alguém que odeia: “Alguém tem que ensiná-los a não odiar. Estamos indo para eles. Estamos indo para seus filhos. Em breve, estaremos quase certos de que seus filhos começarão a converter você”, debocha a letra.
De acordo com informações da emissora Fox News, as pesadas críticas ao coral – a maior parte de conservadores – obrigaram os militantes LGBT a alegar que se tratava de “humor irônico”.
“Cara, isso com certeza soa como um culto, não é? Isso é grotesco e inaceitável!”, escreveu a ativista Brigitte Gabriel, fundadora de duas entidades conservadoras nos Estados Unidos, em sua conta no Twitter.
O ativista britânico conservador Raheem Kassam também não deixou passar em branco: “LGBTs em 2010: ‘Nós não estamos interessados nas crianças, seu fanático, só queremos o direito de nos casar’”, escreveu, contrastando o discurso atual da militância LGBT, pouco mais de uma década depois.
A deputada Christina Hagam (Partido Republicano), do estado de Ohio, protestou: “Eles cantam pomposamente sobre como minar os valores tradicionais das famílias”.
Entretanto, a maior crítica veio do público que assistiu ao vídeo: quando o material repercutiu nas redes sociais, tinha 88 reações de aprovação contra 5 mil descurtidas. Em resposta, os militantes tiraram o vídeo do ar, alegando preocupação com a segurança dos integrantes do coral.
Em seguida, o coral usou o Twitter para criticar a a mídia conservadora “de extrema direita” pela reprovação ao clipe: “Eles tiraram as letras do contexto para apoiar uma narrativa que se adapta às suas necessidades intolerantes e cheias de ódio”, acusou.
“Depois de décadas de crianças sendo doutrinadas e ensinadas a serem intolerantes com o ‘diferente’, desde o uso da Bíblia como arma até a terapia de reparação, é a nossa vez. Nos dedicamos a ser modelos, ensinando, espalhando a mensagem de amor, tolerância e celebração através da nossa música”, acrescentaram os militantes LGBT.
Confira o vídeo: