Junho é o mês em que vários grupos comemoram o “Orgulho LGBT” numa escala global. Diante disso, empresas e até clubes esportivos decidem fazer campanhas de homenagem a este segmento. Este é o caso do time Tampa Bay Rays.
O Tampa Bay Rays faz parte da Liga Principal de Beisebol dos Estados Unidos. Para aderir à campanha do orgulho gay, o clube resolveu fazer uniformes personalizados, incluindo parte da simbologia LGBT nas vestimentas e acessórios como camisas e bonés.
Alguns jogadores, no entanto, como Jason Adam, Jalen Beeks, Brooks Raley, Jeffrey Springs e Ryan Thompson, se recusaram a utilizar os uniformes, explicando que a iniciativa iria de encontro a fé cristã que eles possuem.
“Muito disso se resume à fé, é uma decisão baseada na fé”, disse Jason Adam, que assumiu a responsabilidade de falar pelo grupo. O jogador deixou claro que os homossexuais e outros devem ser amados e respeitados, mas que a a homenagem ao “Orgulho LGBT” significaria endossar um estilo de vida que contraria a doutrina bíblica.
“Muitos dos caras decidiram que é um estilo de vida que talvez — não que eles menosprezem alguém ou pensem de maneira diferente — talvez não queremos incentivar, se cremos em Jesus, que nos encorajou a viver um estilo de vida que se abstenha desse comportamento, assim como [Jesus] me encoraja como homem heterossexual a me abster do sexo fora dos limites do casamento. Não é diferente”, disse Adam.
Assim como o público LGBT decide seguir os seus próprios ideais, os jogadores cristãos disseram que também optaram por seguir os seus, no caso a fé cristã. “É exatamente o que acreditamos ser o estilo de vida que Ele nos encorajou a viver, para o nosso bem, não para nos conter”, frisou Adam.
A decisão dos jogadores, felizmente, não encontrou resistência na administração do time. A gerência do clube também entendeu que os atletas cristãos possuem o direito de expressar um entendimento diferente, motivo pelo qual tornou a campanha em prol do orgulho LGBT algo opcional, segundo o Christian Post.
Página que expõe radicalismo do ativismo LGBT+ causa fúria e reações da esquerda