Conforme a ideologia de gênero avança, o número de jovens arrependidos com a popularmente conhecida “mudança de sexo” também aumenta. Para Sophia Galvin, fundadora do ‘Rainbow Redemption Project’, o resultado da sua decisão pela transição sexual também foi desastroso.
Do sexo feminino, Galvin teve dificuldades durante a sua juventude no que diz respeito aos seus relacionamentos interpessoais. Múltiplos fatores, então, contribuíram para que ela desenvolvesse o que a psiquiatria chama de “disforia de gênero”.
Confusa com a sua própria identidade sexual, a jovem resolveu fazer a “mudança de sexo”, o que, na realidade, diz respeito à transição de gênero, ou redesignação sexual, tendo em vista que a natureza biológica sexual é imutável. Contudo, após os procedimentos cirúrgicos e hormonais, Galvin viu que nada havia mudado em si mesma, do ponto de vista emocional e psicológico.
“Eu realmente me interessei por toda a agenda que as pessoas estão promovendo agora; meio que forçando essas crenças e esses valores em outras pessoas e na ideologia LGBT. Eu queria forçar muito”, disse ela, ressaltando o quanto a experiência social lhe influenciou quanto a isso.
“E acho que por causa de algumas coisas que experimentei na minha vida, especificamente dos homens”, lembrou. “Senti que tinha que assumir um papel protetor e isso foi algo que realmente me levou a me tornar um homem. [Meu desejo para a transição] realmente não veio de um lugar específico. Era apenas a sociedade em geral como um todo na época.”
Conversão
Após a mudança de sexo e a continuidade da sua infelicidade, a jovem teve a oportunidade de ouvir o Evangelho de Jesus Cristo. Ela, então, compreendeu o real propósito de Deus sobre a natureza humana e se deu conta do quão errada foi a sua decisão.
“Sou cristã e estou salva há cerca de um ano. Aos 17, tomei a decisão de fazer a transição para me tornar um homem e foi uma decisão horrível”, disse ela.
“E então, aos 20 anos, tomei a decisão de fazer a transição de volta para o sexo feminino. E depois de um ano sem recursos e sem saber o que fazer, acabei entregando minha vida a Cristo. E tem sido um ano desde então”, lembra a jovem.
Para Galvin, a mudança de sexo não é solução para quem sofre com a disforia de gênero. Ela disse que se tivesse compreendido isso no passado, a sua verdadeira identidade em Cristo, jamais teria tomado a decisão de remover os seus dois seios, por exemplo.
“Eu definitivamente diria que se eu soubesse sobre Jesus e do que Seu amor e Seu Espírito são capazes, desde tenra idade… na época em que eu estava lutando contra a disforia de gênero, se alguém tivesse vindo até mim e dito: ‘Jesus poderia libertá-la disso’, eu nunca teria seguido o caminho que segui”, concluiu, segundo o Christian Post.