O assédio moral de doutrinadores ideológicos sobre questões da sexualidade, especificamente, para promover a ideologia de gênero e o comportamento homossexual, tem se intensificado em algumas escolas dos Estados Unidos, mas também servido como alerta para a imensa maioria da população que repudia a tentativa de alguns professores de enfiar “goela abaixo” a ideologia do movimento LGBT em crianças e adolescentes.
Segundo a agência Charisma News, alunos de até 12 anos da escola Escola Secundária Lincoln, nos Estados Unidos, não foram apenas expostos a conteúdos da ideologia de gênero e LGBT, como foram também obrigados a manifestar apoio a esse movimento, respondendo um questionário de 9 perguntas que visivelmente constrangeram os alunos terem uma opinião “pronta” sobre o assunto:
“Quais são as duas coisas que você pode fazer para mostrar apoio à comunidade LGBTQ?”, questiona uma das perguntas, enquanto as duas primeiras, perguntam: “O que é orientação sexual?”; “O que é identidade de gênero?”, como se tais questões obtivessem algum consenso científico, ético-moral, sociológico, etc., para que crianças de uma escola fundamental pudessem responder com domínio de informações e liberdade de pensamento, o que não é o caso.
“O que é um apoiador LGBTQ?; O que é expressão de gênero?; Com que idade as crianças começam a ser expostas a estereótipos de gênero?”; “O que é se assumir’?”; “Cite o nome de pelo menos três coisas que você pode fazer para apoiar quem se assumir”, foram as outras perguntas, revelando um nível de conteúdo específico com claro viés ideológico e patrocinador da ideologia de gênero, difícil de ser debatido até mesmo com alunos de nível superior.
Intolerância e assédio moral ou doutrinação ideológica?
Por mais que o conteúdo, por si mesmo, demonstre que a intenção não foi fornecer conhecimento e incitar o pensamento crítico, muito menos promover o respeito à figura do ser humano e suas diferenças como um todo, mas sim induzir a uma opinião cativa sobre a sexualidade conforme a ideologia de gênero, como alerta o Escola sem Partido, a superintendente das Escolas de Plymouth, Dan Tyree, defendeu a lição que teve até a transmissão de vídeo sobre LGBTQ:
“As escolas têm se preocupado com o assédio moral em relação à orientação sexual e identidade de gênero desde a diretriz do Presidente Obama sobre o Título IX no ano passado. Isso não fazia parte do currículo e não abordava diretamente um padrão estadual, mas [agora] é um padrão nacional para a 8ª série”, disse ela.
Os pais dos alunos, por outro lado, ficaram furiosos ao tomar conhecimento do fato através dos filhos:
“O vídeo virou meu estômago. Não é nada menos que doutrinação, isso não tem nada a ver com a classe, é puramente político. A mensagem era basicamente que os alunos agem de forma ilegal se eles não forem apoiadores das causas LGBT. Queremos que esse conteúdo seja completamente removido da sala de aula”, disse uma das mães a presidente da Indiana Liberty Coalition, Monica Boyer, que entrou com uma medida junto ao Secretário de Educação do Estado.
Boyer ainda fez um alerta importante que serve também para os pais de alunos nas escolas aqui do Brasil: “Os pais precisam saber o que está acontecendo na sala de aula”, disse ela.