Ainda existem países que proíbem a liberdade e à autonomia de algumas religiões. Manifestações da fé em público são proibidas e muitos precisam lidar com essa dificuldade, algumas vezes sofrendo retaliações como resultado da perseguição religiosa.
Com base nisso, o presidente Donald Trump assinou uma ordem executiva determinando que o Departamento de Estado dos Estados Unidos priorize a implementação da política externa da liberdade religiosa, liberando um orçamento de US$ 50 milhões por ano em prol desse objetivo.
A ordem é que o Departamento de Estado e chefes de Agências Federais promovam a liberdade religiosa no exterior, seguindo o modelo democrático preconizado pela Constituição Americana.
“A liberdade religiosa, a primeira liberdade da América, é um imperativo moral e de segurança nacional”, diz a ordem executiva. “A liberdade religiosa para todas as pessoas em todo o mundo é uma prioridade da política externa dos Estados Unidos, e os Estados Unidos respeitarão e promoverão vigorosamente essa liberdade.”
O secretário de Estado Mike pompeo contactou o Administrador da Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional para “desenvolver um plano para priorizar a liberdade religiosa internacional no planejamento e implementação da política externa dos EUA e na assistência externa”, segundo informações do Christian Post.
Existem países que estão incluídos na lista de departamento de Estado do governo americano, “países particularmente preocupados” com as violações à liberdade religiosa internacional e na na “lista especial de observação”.
O objetivo do governo Donald Trump é consolidar uma espécie de coalizão em prol da liberdade religiosa entre os países parceiros, onde todos possam colaborar com informações e iniciativas para essa finalidade.
Essas iniciativas, incluindo a de ordem econômica, podem incluir “aumentar a programação da liberdade religiosa, realinhar a assistência estrangeira para refletir melhor as circunstâncias do país ou restringir a emissão de vistos”.
Devem ainda “garantir direitos iguais e proteções legais para indivíduos e grupos, independentemente da crença”, “melhorar a segurança e as casas de culto e os espaços públicos para todas as religiões” e “preservar as heranças culturais das comunidades religiosas”.