A Netflix está exibindo o desenho Turma do Cocomelon, voltado para crianças pequenas, com referências explícitas à agenda LGBT+, incluindo um personagem que se veste com roupas do sexo oposto e a sugestão de dois pais em outro momento.
Turma do Cocomelon é uma produção da Netflix, uma versão exclusiva da plataforma para o desenho famoso que é veiculado no YouTube pelo canal com 168 milhões de inscritos, e exibe temas familiares e músicas da cultura infantil americana.
Na versão da Netflix, porém, temas progressistas foram inseridos, e a professora cristã Verônica Rodrigues, que se dedica a alertar pais sobre a criação dos filhos, denunciou a presença da agenda LGBT+ através de sua conta no Instagram:
“Já conferiu o desenho que deixa seu filho vidrado?”, questiona a professora, acrescentando indicações da presença dos temas LGBT+ visual e textualmente, como as cores do movimento no título da série e a descrição do 8° episódio, que sugere a presença de dois pais para o personagem principal.
“Observe quem forma a família do garotinho Nico e o que lhe dizem quando ele mostra indecisão quanto ao que vestir para a foto de família”, orienta Verônica Rodrigues, referindo-se ao diálogo entre o protagonista e seus pais, que oferecem trajes que lembram bombeiros, cozinheiros e uma roupa de bailarina.
De um provador unissex, o menino Nico surge vestido com a roupa de bailarina, dançando. Na sequência do episódio, ele se reúne com amigos, e tanto meninos quanto meninas usam penteados muito similares. Ao final, outro personagem enfatiza que Nico havia apresentado sua família.
“As crianças são a próxima geração, vulneráveis e alvos fáceis para quem deseja manipulá-las em benefício de um ativismo ideológico articulado e empenhado. Os pais precisam assumir seus lugares nas trincheiras dessa guerra que, além de cultural, é espiritual!”, alerta a professora Verônica Rodrigues.
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