A onda de incentivo à ideologia de gênero na infância por parte de grandes empresas no Brasil chegou a uma das maiores redes de hipermercados: o Carrefour. O gigante do varejo publicou uma mensagem com o tema para o Dia das Crianças e conheceu a fúria do público, vendo-se obrigado a recuar.
A mensagem, na mesma linha do “marketing da lacração” adotado pela marca de sabão Omo, dizia que gênero é algo que não deve existir na infância: “Depois que viram adultos, meninos que brincam de boneca ou casinha tornam-se mais conscientes e responsáveis com a família. Brincadeiras não têm gênero”.
Apesar da ousadia em sugerir a pais e mães como criarem seus filhos, uma mensagem menos explícita vem sendo passada pelas empresas que aderiram a essa onda de apologia à ideologia de gênero: todas destacam que meninos devem brincar com coisas de menina. Foi assim na reportagem exibida pelo Fantástico no último domingo, 08 de outubro.
Na matéria que apresentou a ideologia de gênero como “brincadeira de criança“, a Globo, curiosamente, optou por usar apenas casos de meninos que se vestem como meninas como ilustração da mensagem que tentava passar, sempre com a opinião “testemunhal” de especialistas, pesquisadores e outros ativistas.
No caso do Carrefour, a reação do público conservador foi tão intensa que a empresa apagou a publicação. Diversos usuários do Facebook reagiram classificando a empresa com a pior nota possível, uma estrela, e outros protestaram com comentários ou com o botão “Grr”, que expressa desaprovação.
O especialista em defesa pessoal e líder conservador Benedito Gomes Barbosa Jr., o Bené Barbosa, escreveu: “Aguardando vocês apoiarem meninas brincando com armas para se tornarem adultas que saberão se defender”, e acrescentou em seguida: “Pronto! Até mercado querendo dar pitaco na criação dos meus filhos! Vão se lascar!”.
Esse comentário foi amplamente curtido e ficou entre os de maior destaque até que o Carrefour apagasse o post infeliz. Outros internautas demonstraram estar atentos à agenda da ideologia de esquerda, travestida de “progressismo”, e reproduziram um trecho do Decálogo de Lênin – conjunto de estratégias para que um país se renda ao comunismo – que diz: “Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual”.
As reações dos brasileiros à tentativa de poluir a infância com a libertinagem sexual nas últimas semanas mostra que há uma clara linha limite na tolerância do que a esquerda propõe para a sociedade.